quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Resenha: "O Hobbit" de J. R. R. Tolkien


O Hobbit de J.R.R. Tolkien
Editora: Martins Fontes; 296 páginas.

Sinopse:Prelúdio de O Senhor dos Anéis, O Hobbit conquistou sucesso imediato quando foi publicado em 1937. Vendeu milhões de cópias em todo o mundo e estabeleceu-se como um clássico moderno e um dos livros mais influentes de nossa geração.
A estória narra o longo e perigoso trajeto de um hobbit chamado Bilbo Bolseiro (tio de Frodo, um dos principais protagonista do clássico O Senhor dos Anéis). A viagem é repleta de aventuras das quais ele desgota até a Montanha Solitária em busca do tesouro roubado pelo dragão Smaug anos atrás. Tudo começa num dia inesperado em que Bilbo recebe a visita de Gandalf com 13 anões, entre eles Thorin Escudo-de-Carvalho - cuja família teve roubado o tesouro. Alguns dos feitos narrados em O Hobbit influirão nos acontecimentos posteriores de O Senhor dos Anéis.



Lendo este livro eu tive mais uma prova, que era até desnecessária, de que J. R. R. Tolkien é um gênio.
Só quem já leu um livro dele sabe de suas qualidades, que vão muito além de simplesmente escrever. Sua criatividade vai além da de qualquer ser humano, pois tudo o que se passa em seus livros tem fundamento dentro do próprio mundo do livro. Todos os personagens tem suas histórias incrivelmente detalhadas em qualquer livro do Tolkien.
Para mim, O Hobbit foi uma grande surpresa, pois eu esperava um livro que, por ser volume único, não tivesse uma história com tantos acontecimentos. A grande qualidade desse livro é que muita coisa acontece em um longo período de tempo sem que se torne cansativo como a Trilogia do Anel que, diga-se de passagem, é uma leitura muito difícil, mas indispensável.
A história é uma aventura incrível que leva o leitor para conhecer ainda melhor a Terra Média, isso sem ter descrições muito longas, porém bem detalhadas. Onde surgem os elfos, anões e outros seres que já são conhecidos em o Senhor dos Anéis, mas que agora fica explicada toda a relação entre esses seres e principalmente a história de Bilbo Bolseiro.
Uma das melhores coisas em se ler esse livro é a forma como ele é narrado. Na maioria das vezes é como se não o estivesse lendo, mas como se tivesse alguém me contando a historia. Tolkien narra a história como se estivesse ao lado do leitor. Talvez isso se deva ao fato de que ele tenha escrito esse livro para os filhos dele. Mas sem dúvida é o ponto alto do enredo.
Enredo este que surpreende até o fim e se mostra ainda melhor nos últimos capítulos onde tudo acontece de forma inesperada e maravilhosa. Se você ainda não leu O Senhor dos Anéis ou O Hobbit, você não sabe o que está perdendo, pois é quase impossível não adorar esse mundo criado por um gênio.


Bom, gente, essa foi a resenha de "O Hobbit", acho que não ficou muito boa, mas é que eu fiz meio correndo. Comentem se quiserem e eu espero ter conseguido convencer quem não leu nenhum livro do Tolkien a dar alguma chance para eles. Semana que vem eu posto a resenha de "Sussurro", que eu estou relendo para poder ler "Crescendo". E depois a gente vê o que mais pode ter aqui.
Abraço e até a próxima!

4 comentários:

Caue1507 disse...

muito lgl a resenha^^ estou tentando começar a ler o senhor dos anéis mas ainda tem alguns na frente (preciso terminar calafrio e ler cidade dos ossos urgentemente!) xD

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hangover at 16

Nina Tavares disse...

Oi Victor!
O Tolkien é mesmo um gênio!!! E sabe pq os livros dele nos dão a impressão de que alguém está narrando a história? Pq todo esse enredo foi criado quanto Tolkien tinha que contar histórias para fazer seus filhos dormirem. Foram dessas histórias que nasceram as aventuras na Terra Média. Legal né? Só não sei como essas crianças conseguiam dormir, kkkk.

B-jussss!

Camila Soares disse...

Oi Victor :)

Não tive vontade de ler O Hobbit, não sei porque só que nunca me chamou muita atenção.
Mas, olhando ele assim até que pareçe ser muito bom.

Beijos
Camila Soares
World Of Books

Andy disse...

Eu nunca li um livro dele, mas tenho certeza que são muito bons. Vontade de lê-los eu tenho, mas como não dá para ler todos os livros que eu quero, eu priorizo apenas alguns.

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